Reflexão do vigésimo terceiro dia

Ainda que seja boa a nostalgia de relembrar belezas de um passado mais humano, é preciso cuidar para que essa nostalgia não nos impeça de ver outras belezas que também existem: as do presente.

Reflexão do vigésimo segundo dia

Se contar até três às vezes é pouco, outras pode ser muito. Necessário saber distinguir a eficácia dos números.

Reflexão do vigésimo primeiro dia

Há duas formas de se usar a imaginação: para ser feliz ou não.

Reflexão do vigésimo dia

Entre um sonho e sua realização há um intervalo de tempo que, entre outros, mescla fé, amor, entusiasmo, sabedoria, trabalho, persistência... e aquela típica dorzinha na boca do estômago.

Reflexão do décimo nono dia

A preguiça tem um lado indiscutivelmente bom (mas estou com preguiça de dizer qual é...).

Reflexão do décimo oitavo dia

Meu coração e os ponteiros do relógio quase nunca têm o mesmo compasso. Resultado: desejo de aceleração ou de desaceleração do tempo!

Reflexão do décimo sétimo dia

Quando a criança que eu fui ressurge, em uma lembrança ou em uma travessura, sinto o quanto a ternura do passado pode estar viva em mim.